Coisa nova, coisa estranha
Coisa verde que apanha
Madeira e cordas não arranha
Coisa verde que apanha
Coisa nova, coisa estranha
Coisa verde que apanha
Madeira e grafite sem manha
Com coisa verde que apanha
Coisa nova, coisa estranha
Coisa verde não apanha
Coisa verde não se assanha
Coisa verde retorno ganha
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Mente de confusa
Nuvens correm num céu azul
Mar avermelhado do entardecer
Papagaios de vacas falam "mu"
Enquanto lua se põe pra estrela nascer
Beterrabas amarelas fritam
Batatas vermelhas cozinham
Setenta e seis pelúcias gritam
As quarenta pedras que caminham
Pensam em mente de confusa
E deserta como olham ilha
É onde inteligência é mais inclusa
E na hora certa maravilha brilha
Mar avermelhado do entardecer
Papagaios de vacas falam "mu"
Enquanto lua se põe pra estrela nascer
Beterrabas amarelas fritam
Batatas vermelhas cozinham
Setenta e seis pelúcias gritam
As quarenta pedras que caminham
Pensam em mente de confusa
E deserta como olham ilha
É onde inteligência é mais inclusa
E na hora certa maravilha brilha
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Mentirada
Sabe.... eu estava pensando.
É mentira!!!
É mentira!!!
É mentira!!!
É mentira!!!
Que mentirada!!!
Eu não estava pensando em absolutamente nada
É mentira!!!
É mentira!!!
É mentira!!!
É mentira!!!
Que mentirada!!!
Eu não estava pensando em absolutamente nada
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Escudo Alado
Setenta e dois cavaleiros em quarenta cavalos
Não há nenhuma demasiado errado
Pois suas espadas de quatro catorze avos
Casam perfeitamente com seu escudo alado
E de noventa tristeza e ciúme
Aparece cem na face do escudo alado
Que mais alto do grande cume
Cai por cima a lágrima do calado
E entre beterrabas, batatas no cavalo
Perguntam donde vem essa estranha mente
E responde de face vinte três pro escudo alado
É porque eu sou doente
Não há nenhuma demasiado errado
Pois suas espadas de quatro catorze avos
Casam perfeitamente com seu escudo alado
E de noventa tristeza e ciúme
Aparece cem na face do escudo alado
Que mais alto do grande cume
Cai por cima a lágrima do calado
E entre beterrabas, batatas no cavalo
Perguntam donde vem essa estranha mente
E responde de face vinte três pro escudo alado
É porque eu sou doente
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Bomal
Eu hoje acordei tão normal
É um pouco estranho esse existir
Nada bom, nada mal
Se fosse dar um nome a esse sentir
Eu não ia resistir em chamar de Bomal
É um pouco estranho esse existir
Nada bom, nada mal
Se fosse dar um nome a esse sentir
Eu não ia resistir em chamar de Bomal
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