Degusta a língua o caviar
Senta-se na moda de etiqueta
Com o jatinho de ir aqui a acolá
E de casa ouro maciço maçaneta
Que diz-se com vasta classe
Com os detalhes do mais chique
Em robusta é a face
Dessa farsa que habita pau-a-pique
Mas nenhuma importa aparência
Nem ter todas essas abas
Para ser um rico com reverência
Precisa dar sempre ordem ao Jarbas
terça-feira, 15 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Poema de Samos
Setecentos e quarenta e um
Vejo um cardume da atum
Mil oitocentos e vinte e três
Vejo vinho do português
Cinco é quem reproduz
Dois e três fazem a luz
Sete, onze duzentos e um
Harmoniza! Harmoniza um por um!
Catorze dividido por seis
Vejo música de siamês
E no dez esfera
Vejo água, fogo, ar e terra
Nos números há Lei
De todo o Universo Rei
Não estou livre completo
Não domino o númerobeto
E como numa sala de espetáculos
Entra-se, vê-se, sai-se
E escrevo este Número formoso
Pitágoras deve estar orgulhoso
Vejo um cardume da atum
Mil oitocentos e vinte e três
Vejo vinho do português
Cinco é quem reproduz
Dois e três fazem a luz
Sete, onze duzentos e um
Harmoniza! Harmoniza um por um!
Catorze dividido por seis
Vejo música de siamês
E no dez esfera
Vejo água, fogo, ar e terra
Nos números há Lei
De todo o Universo Rei
Não estou livre completo
Não domino o númerobeto
E como numa sala de espetáculos
Entra-se, vê-se, sai-se
E escrevo este Número formoso
Pitágoras deve estar orgulhoso
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