Muito o tratam como nobre
Esse triste sentimento
Ele deixa tua estima pobre
É a sua morte por um momento
Sentmento que não constrói
Humilha, machuca e destrói
Você que o inventou,
Faça-me o favor de desinventar
domingo, 27 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
Momentos Mágicos
Na noite escura
Tua beleza pura
Emudece o barulho
Sinto-me em mergulho
O gesto afetuoso
O sorriso formoso
Que só em olhar
Faz-me desejar
E quando se assenta
Torço para a noite ser lenta
Mesmo sabendo
Que ainda há tempo
As nuvens despencam
Os abraços nos esquentam
E ao sentir o seu mel
Completo-me no céu
Na próxima alvorada
Desperto com saudade
Não seguro a ansiedade
De mais uma noite sagrada
E no meio da multidão
O balanço de seu corpo, atração
E a cada beijo e abraço
Mais forte fica nosso laço
O fim de noite meio triste
Deveria, mas não podia te soltar
Sabia que a veria no dia seguinte
Mas não queria esperar
Toda noite e todo dia
Sentindo a tua magia
E até quando vi seu outro lado
Seu carinho me fez sentir mais amado
O banco com nosso nome
As nossas marcas na areia
Contigo, a noite fica cheia
E seu amor me consome
A última alvorada
Até a natureza sente
Sol e chuva na gente
Mas na tristeza
De um adeus fica a certeza
Voltarei pra ti amada
Tua beleza pura
Emudece o barulho
Sinto-me em mergulho
O gesto afetuoso
O sorriso formoso
Que só em olhar
Faz-me desejar
E quando se assenta
Torço para a noite ser lenta
Mesmo sabendo
Que ainda há tempo
As nuvens despencam
Os abraços nos esquentam
E ao sentir o seu mel
Completo-me no céu
Na próxima alvorada
Desperto com saudade
Não seguro a ansiedade
De mais uma noite sagrada
E no meio da multidão
O balanço de seu corpo, atração
E a cada beijo e abraço
Mais forte fica nosso laço
O fim de noite meio triste
Deveria, mas não podia te soltar
Sabia que a veria no dia seguinte
Mas não queria esperar
Toda noite e todo dia
Sentindo a tua magia
E até quando vi seu outro lado
Seu carinho me fez sentir mais amado
O banco com nosso nome
As nossas marcas na areia
Contigo, a noite fica cheia
E seu amor me consome
A última alvorada
Até a natureza sente
Sol e chuva na gente
Mas na tristeza
De um adeus fica a certeza
Voltarei pra ti amada
terça-feira, 22 de março de 2011
Errar
Errar é humano
Porém acertar não é divino
O erro cobre tua face com um pano
O acerto te traz a alegria de um menino
O erro não uma coisa do mal
Pode até baixar seu astral
Mas não insista no erro
Pois a angústia te sacrificará como bezerro
A melhor coisa do acerto é o reconhecimento
E do erro (dizem) o arrependimento
Pois se de um erro você se arrepender
Com ceteza o perdão você vai ter
Não viva errando em função do perdão
Muitos erros causam em seu peito
Uma grande solidão
E o erro que você insiste em cometer
Não é mais erro, é defeito
Nunca tente a perfeição
A perfeição não é coisa divina
Não lhe trará a alegria de uma menina
Te deixará mais solitário que uma pessoa sem perdão
Porém acertar não é divino
O erro cobre tua face com um pano
O acerto te traz a alegria de um menino
O erro não uma coisa do mal
Pode até baixar seu astral
Mas não insista no erro
Pois a angústia te sacrificará como bezerro
A melhor coisa do acerto é o reconhecimento
E do erro (dizem) o arrependimento
Pois se de um erro você se arrepender
Com ceteza o perdão você vai ter
Não viva errando em função do perdão
Muitos erros causam em seu peito
Uma grande solidão
E o erro que você insiste em cometer
Não é mais erro, é defeito
Nunca tente a perfeição
A perfeição não é coisa divina
Não lhe trará a alegria de uma menina
Te deixará mais solitário que uma pessoa sem perdão
sábado, 19 de março de 2011
Invisível
Muitos querem ser invisível
Eu sou, e vos digo que não é legal
A estima fica perecível
Não sabes como isso faz mal
Mas o pior de ser assim
Não é o astral ou a moral
É que o amor não vê a mim
E isso realmente faz mal
E quando começo a sentir
Que meu amor estar a me ver
Logo vejo-o partir
Isso afunda o meu ser
Afunda de tal forma
Que a tristeza foge à norma
Posso ser invisível
Mas não sou insensível
Talvez agora que você me lê
Comece a perceber
Que eu sou incapaz
de te deixar para trás
Eu sou, e vos digo que não é legal
A estima fica perecível
Não sabes como isso faz mal
Mas o pior de ser assim
Não é o astral ou a moral
É que o amor não vê a mim
E isso realmente faz mal
E quando começo a sentir
Que meu amor estar a me ver
Logo vejo-o partir
Isso afunda o meu ser
Afunda de tal forma
Que a tristeza foge à norma
Posso ser invisível
Mas não sou insensível
Talvez agora que você me lê
Comece a perceber
Que eu sou incapaz
de te deixar para trás
segunda-feira, 14 de março de 2011
Selva
Leopardos velocitam em luz
Pintadas onças adormecem em pus
Albatrozes de cima olham
O que babas de hienas molham.
Pintadas onças adormecem em pus
Albatrozes de cima olham
O que babas de hienas molham.
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