Gabriel Heathcliff
Poesia de tato, paladar e olfato.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Tinha um sabiá me olhando
Tinha um sabiá me vendo
Debochado com meu relento
Ele vê minha ignorância
Posso ver sua plena arrogância
Mas ele continua me vendo
Olha, vira e sai voando.
Aí eu caio em mim vendo
Quem afinal arrogante está sendo?
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